2010/07/30

moranguitos

Há quem prefira tudo em versão light, há que prefira tudo completamente ao natural. Goste-se ou não de morangos, goste-se ou não de Morangos Com Açúcar, é inevitável ouvir falar deles, ano após ano, série após série. E, quando se gosta, também fica bem a quem gosta dizer como os prefere, e exigir que lhe sirvam os da sua preferência: se não os têm, então que mandem vir os moranguitos como deve ser; devolvê-los ao produtor, é que não!...
Sigam a ligação no título acima e leiam também o artigo de onde esta imagem foi "pedida por empréstimo", aqui. Depois é ver, querer ver, ou ignorar.

6 comentários:

João Roque disse...

Eu já tenho visto uns "bocaditos" em zapping, e confesso que a maior parte das personagens masculinas me parecem gays...
Não faço a menor ideia de quem são os personagens, mas perante aquilo que já vi, um beijo gay só teria mesmo que ter alguma lógica, nesta série(ou lá o que é, que nunca mais acaba).

Luís disse...

Hoje estão mais esbatidos os conceitos masculino e feminino. Talvez seja daí o teu reparo... A série não me interessa (em tempos vi uns episódios, mas já vai muito tempo), o que parece interessante é a incorporação clara e despreconceituosa do "momento" gay. De resto, qualquer televisão deveria ter o pudor de agir de forma a censurar a criatividade dos autores, quando disto se trata... Abc,

João Mateus disse...

E se as ditas imagens nem sequer foram filmadas? nem existiram? se calhar é muito teoria da conspiração mas se calhar não...

Luís disse...

Se calhar!... O que é que não é possível, no campo das possibilidades?...

paulo disse...

mesmo estando nós a falar da TVI, que é estranho é que isto se tenha passado. até porque já trataram do assunto em várias "séries". mas deu-lhes uma de moral bem-catolicamente-pensante...
se não gosto da "série", menos gosto desta mentalidade.

abraços

Luís disse...

Nós também não gostamos desta, nem de nenhuma outra "série" (telenovela). Mas o assunto mereceu a atenção que se lhe deu, aqui e além, pela visibilidade que tem, especialmente junto dos adultos de amanhã. Numa sociedade orientada pela norma e pela "a-norma", a anormalidade aqui é querer continuar a fazer um tabu de algo que deveria ter já ter deixado de o ser. Abraços para vós, com açúcar,