2007/09/29

martin creed: expresses himself

Martin Creed nasceu em 1968, em Wakefiel (Inglaterra), e o seu trabalho artístico evoluiu com a arte conceptual dos anos 60 e 70. Cresceu em Glasgow e estudou em Londres, na Slade School of Art, de 1986 a 90. Dois anos antes formara uma banda de rock conceptual, os Owada, que só muitos anos depois (em 1997) lançou o seu primeiro disco («Nothing», editado pelo selo Piano, do compositor David Cunningham). Já as obras plásticas começaram a surgir em 1987 e a tomar títulos que mais parecem de composições de música clássica: «Work No. 1» (um opus 1, por assim dizer) e por aí adiante. Talvez a sua obra mais conhecida seja a que exibiu em 2001 por ocasião da mostra do Turner Prize na Tate Gallery, designada «Work No. 227», um trabalho minimalista concebido com jogos de luz numa sala vazia. Martin disse um dia para uma rara entrevista destinada ao livro «Art Now»: "The only thing I feel like I know is that I want to make things. Other than that, I feel like I don’t know. So the problem is in trying to make something without knowing what I want. (...) I think it’s all to do with wanting to communicate. I mean, I think I want to make things because I want to communicate with people, because I want to be loved, because I want to express myself". Express yourself, pois então!

Importado do blogue l'avion rose

7 comentários:

Anónimo disse...

Caro Luís
mais do que o texto em si, saúdo principalmente o aparecimento de um novo post.
Sei que o tempo é pouco, mas habituaste-nos mal...
Abraço.

Anónimo disse...

Ping: O post apareceu para não deixar o mês de Setembro com uma branca. Mas hoje em dia já não é com a mesma vontade que eu venho aqui escrever. Não porque não me interesse, mas antes porque exige de mim uma grande dedicação e não tenho recebido por retorno grande participação das outras pessoas que passam por cá. Gostava que assim não fosse, porque esse seria para mim o sal que tornaria esta tarefa muito mais agradável. Se fores visitar hoje o Gayfield também perceberás que há um desvio de energias para outros blogues, sendo um deles de teor homoerótico (numa perspectiva algo artística, não o disse). Como é um espaço de pouco pensamento, sem abertura a comentários sequer, é-me muito mais fácil de manter. E o retorno está no contador de visitas. É um outro prazer, sob muitas e diferentes perspectivas. Para concluir, para já aqui vou voltando e talvez volte mesmo com mais dedicação desde que me apeteça. Desde que apeteça a quem costuma cá voltar!... Um abraço bem grande, amigo, :-)

Anónimo disse...

Concordo com o Pinguim: habituaste mal o pessoal (ai a rima...). As visitas: vêm e vão, sobem e descem. Paciência. Se continuares, as pessoas voltam. Se fosse(mos) pelo número de visitas, já tínhamos desistido.
Ah, o teu texto: a arte conceptual sempre me intrigou. Não sei se gosto ou não, mas acho que sim :) Ao fim e ao cabo, temos de comunicar, precisamos disso, a forma como o fazemos é importante e, nisso, a arte é uma via privilegiada.
Desculpa só o fazer agora, mas lá vai o link também para este teu blog. Abraços.

Anónimo disse...

Amigo Luís
nem penses abandonar este blog; lá que não sejas muito assíduo, pois tudo bem, mas acabar com ele...
olha, com o Paulo já somos dois incondicionais.
Sobre o que escreveste no Gayfield, já o comentei e deixei um pedido, como não sou coscuvilheiro, se não me disseres qual o blog, nunca o descubrirei; vá lá, diz-me isso por mail, que eu guardo segredo, eheheheheh.
Abraço.

Anónimo disse...

Creio que adoraria que o chão da minha sala fosse assim, tal qual! A sensação de relevo e de luminosidade é fantástica! E assim acabava-se o incómodo dos tapetes!
Um abraço! :-)

Anónimo disse...

Paulo, Pinguim e Ric: É numa escapadela que venho cá para vos responder e, antes de mais, agradecer os comentários. É verdade que já estive para anunciar a suspensão deste blogue, e é verdade que estive para o substituir por aquele que é só procurar, escolher e divulgar imagens de um outro blogue. Mas aqui estou ainda. Até breve!... Abcs,

Anónimo disse...

Pronto, então já que aqui estás, mesmo que seja de raspão, não te vás e volta de vez em quando!
Quando ao adivinhe se quiser, acho péssimo, roo-me de curiosidade, mas pronto respeito a decisão :) Abraços