Como alguns deverão esperar, aqui deixo uma selecção de imagens da recente escapadela a Cannes em trabalho, com uma passagem por Saint-Tropez a caminho do aeroporto:
Cannes estava sem muita gente e à noite era quase impossível encontrar pessoas nas ruas. Após uma primeira noite de exploração dos locais interessantes da cidade, desoladamente vazios ou fechados, soube no dia seguinte que havia pouco movimento por esta altura. Valeu-me o Zanzibar e pouco mais. Também a saída para as compras, onde adquiri «La Longue Marche Des Gays» de Frédéric Martel (um livro de bolso editado pela Galimard em 2002), «Les Années Psychédéliques: 1966-1971» de Serge Gainsbourg (depois descobri que o CD era uma edição portuguesa de 2007), o álbum «Ágætis Byrjun» dos Sigur Rós (de 1999, já que só tinha os discos a partir de 2002), o documentário de Pierrre Brouwers «Islande: Lumières De Glace» (um DVD de 2009 que estava já na minha lista de compras programadas) e mais uma coisita ou outra.
O melhor da viagem foi mesmo o regresso ao encontro do meu querido companheiro, de quem me custa sempre muito estar longe. Talvez a próxima seja feita a dois e seja para a nossa Reiquejavique de mel :)










2 comentários:
Pois apenas me confirmaste uma ideia que eu já tinha: certos locais, tirando o Verão e alguns eventos marcantes (aqui o Festival de Cinema, em Maio), são tristes e muito pouco buliçosos.
Quanto ao final do texto, é lindo, como se esperaria...
Sabes, lá há festivais atrás de festivais (eu fui a um deles) mas o problema é que há recessão por todo o lado e cada vez aparece menos gente.
Quanto ao final, deixas-me sem jeito!... É que é tão simples, tão natural que me parece não ter nada que justifique o teu elogio. Obrigado! :)
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