É um génio. Foi-o. Ele, que não é ela. Ou ela, aqui, que foi quase sempre ele, lá, no seu atelier todo pintado de prateado. Este (ou esta) foi um Warhola que se tornou famoso sem o a no fim, mas com Andy como primeiro nome e muitas beldades por perto (o Joe Dallesandro, ahh!!!). Eram os anos 60 de Nova Iorque onde a arte nunca teria sido alguma vez tão popular, sem ele. Também o mundo não o teria sido sem Ela, essa figura omnipresente e essencial que é a Mulher. E, porque hoje é o Dia Internacional da Mulher, aqui fica a ilustrar o elogio uma mera imitação feliz. Mas nada mais do que isso, porque homens são homens e mulheres são mulheres, salvo excepção, para nosso contentamento. Desta figura há mais variações para ver pelo link do título: são auto-retratos de 1981, que estão compilados num livro que merece atenção. Como todas as mulheres deste mundo...
2007/03/08
andy
É um génio. Foi-o. Ele, que não é ela. Ou ela, aqui, que foi quase sempre ele, lá, no seu atelier todo pintado de prateado. Este (ou esta) foi um Warhola que se tornou famoso sem o a no fim, mas com Andy como primeiro nome e muitas beldades por perto (o Joe Dallesandro, ahh!!!). Eram os anos 60 de Nova Iorque onde a arte nunca teria sido alguma vez tão popular, sem ele. Também o mundo não o teria sido sem Ela, essa figura omnipresente e essencial que é a Mulher. E, porque hoje é o Dia Internacional da Mulher, aqui fica a ilustrar o elogio uma mera imitação feliz. Mas nada mais do que isso, porque homens são homens e mulheres são mulheres, salvo excepção, para nosso contentamento. Desta figura há mais variações para ver pelo link do título: são auto-retratos de 1981, que estão compilados num livro que merece atenção. Como todas as mulheres deste mundo...
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5 comentários:
Excelente e original ideia de postar algo sobre esta data. Parabéns.
Noutra onda, o Joe Dallesandro, na altura da célebre trilogia de Morrissey, também me entusiasmou, pois embora baixinho tinha um corpo lindo e era muito "descomplexado" na sua imagem, para a época.
Gostaria de vos deixar uma mensagem, do tipo 'livro de visitas' mas não encontrei - fica assim registado. Não sou fã de blogues (o único que me despertou a atenção e que leio frequentemente é o da minha sobrinha de 15 anitos), sempre achei que era uma moda narcisista e veículo de anonimato. Passei 2 horas a ler o vosso blogue... e mudei de ideias. Parabéns pelo excelente trabalho, pela informação que, apesar de diversa, não se dispersa. E parabéns pelos quase 11 anos de partilhas e cumplicidades.
Miguel (091mpk@oninet.pt)
Pinguim: Estou com vontade de fazer uma entrada nova, mas... hoje volto só para agradecer. E dizer que o Joe é o que é e que foi talvez através do filme do Serge Gainsbourg («Je T'aime, Moi Non Plus») que o conheci melhor... Abraço grande,
Miguel: É difícil ler-se um elogio maior do que o teu. Quem me dera ter mais assim, de quando em vez. Dava para acreditar que vale a pena manter uma coisa destas. Já agora, certamente visitaste também os blogues l'avion rose e gayFEEL. Espero que sim, e que voltes! Para terminar: de 86 até agora são quase 21 anos... :-) Um abraço para ti, também,
Não sabia que o Joe era baixinho. Era um actor muito físico, de uma sensualidade meio latina, mas como actor deixava muito a desejar.Mas tb não terá sido pelos seus dotes de representação que Morrisey o escolheu.;-)
Rui: Não sei se concordo com tudo o que li aí para trás, mas posso dizer-te que gosto muito do Joe no filme dirigido por Serge Gainsbour (com a participação do Gérard Depardieu) que foi um sucesso enorme nos anos 70: «Je T'Aime, Moi Non Plus». Acho que ele é uma daquelas "imponentes" figuras que marca uma época e eu não o consigo ver de forma alguma como "baixinho"!... Abc,
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