2009/01/22

as minhas bodas de cannes

De uma viagem de negócios a Cannes pautada por reuniões e banquetes com parceiros comerciais, aqui ficam umas quantas imagens prometidas e ainda devidas, que dão conta das escapadelas pelos arredores, com destaque maior para a minha peregrinação à Chapelle Cocteau, em Fréjus:

O nosso hotel, em Cannes La Bocca

Les Enfants Terribles, iate atracado na marina de Cannes

Na manhã seguinte, o mar de Cannes excepcionalmente agitado

Detalhe de mural de Jean Cocteau na Chapelle de Fréjus

E os vitrais concebidos pelo seu companheiro Edouard Dermit

No interior do bar gay Zanzibar, aberto em Cannes em 1885

No topo da cidade de onde se vê o velho casario

A caminho de Nice, mais um pequeno porto

Ao longe, as montanhas ainda cobertas de neve

Um conjunto arquitectónico que chama a atenção

Regresso ao mp2, o aeroporto de Marseille-Provence

Como banda-sonora proponho-vos o belíssimo «Messe In H-Moll» de Bach interpretado por Les Muciciens du Louvre-Grenoble dirigidos por Marc Minkowski (por tempo limitado pus ao lado um vídeo do YouTube) e depois «La Fida Ninfa» de Vivaldi apresentada pelo Ensemble Matheus sob direcção de Jean-Christophe Spinosi, especialmente nos momentos (en)cantados pela voz do contra-tenor Philippe Jaroussky (a mostrar já de seguida). Espero que gostem!

2 comentários:

João Roque disse...

Afinal Cannes não é so o festival de cinema...
a música é de sonho...

Luís disse...

Cannes é uma cidade de festivais, sem dúvida! Mas tem outros atractivos, sobretudo para pessoas endinheiradas. A música (o primeiro vídeo) é de sonho e eu quis passá-lo a todos que partilhem dessa opinião. Prometi mais (um segundo vídeo) e neste momento já substituiu o primeiro, na barra lateral (eu espero que gostes, como eu também gostei). Um abraço, esperando que a sombra que parece pairar por aí não seja mais do que algo ligeiro, algo que está só de passagem. Um abraço,