A masturbação, disse-o sabiamente Woody Allen, é sexo com uma pessoa que amamos. Mas, para mal dos nossos pecados, as brincadeiras com o nosso corpo estão envoltas num manto de preconceitos, tabus e proibições. Nem umas tantas décadas de emancipação sexual conseguiram eliminar o fantasma da patologia associado à masturbação. Certo, já se aceita que todos o fazemos, e que é saudável e natural que os jovens descubram a sexualidade a brincar com os seus próprios corpos, mas já não é tão pacífico que um adulto com uma vida sexual activa o faça, e se a masturbação envolve acessórios então o caldo está entornado (passe-se o lado gráfico da expressão). Não é simplesmente tolerável que uma pessoa equilibrada na plena posse das suas faculdades use objectos para se masturbar. Talvez parte do problema venha da sordidez associada às sex-shops, ou do realismo um tanto vulgar e bestial dos objectos em questão. Mas a revolução está aí, a nova geração de brinquedos e acessórios sexuais faz pelo sexo o que a Alessi fez pela cozinha. A Fun Factory, na vanguarda desta indústria, oferece diversas linhas de brinquedos de alta qualidade, tecnologicamente avançados e de design inovador, que dão uma imagem nova à expressão 'masturbação mecanicamente assistida'. Os modelos, que têm nomes como Dolly Dolphin, Patchy Paul, Dinky Digger, Engelbert Evil, Mary Mermaid, Paddy Penguin ou o encantador Flexi Felix (na foto), são simpáticas criaturas que em vez de acender fogões, dispensarem açúcar ou espremerem citrinos, servem um outro tipo de funcionalidade a partir de um outro tipo de ergonomia. Quem tem medo do lobo mau?
2006/08/28
flexi felix e companhia
A masturbação, disse-o sabiamente Woody Allen, é sexo com uma pessoa que amamos. Mas, para mal dos nossos pecados, as brincadeiras com o nosso corpo estão envoltas num manto de preconceitos, tabus e proibições. Nem umas tantas décadas de emancipação sexual conseguiram eliminar o fantasma da patologia associado à masturbação. Certo, já se aceita que todos o fazemos, e que é saudável e natural que os jovens descubram a sexualidade a brincar com os seus próprios corpos, mas já não é tão pacífico que um adulto com uma vida sexual activa o faça, e se a masturbação envolve acessórios então o caldo está entornado (passe-se o lado gráfico da expressão). Não é simplesmente tolerável que uma pessoa equilibrada na plena posse das suas faculdades use objectos para se masturbar. Talvez parte do problema venha da sordidez associada às sex-shops, ou do realismo um tanto vulgar e bestial dos objectos em questão. Mas a revolução está aí, a nova geração de brinquedos e acessórios sexuais faz pelo sexo o que a Alessi fez pela cozinha. A Fun Factory, na vanguarda desta indústria, oferece diversas linhas de brinquedos de alta qualidade, tecnologicamente avançados e de design inovador, que dão uma imagem nova à expressão 'masturbação mecanicamente assistida'. Os modelos, que têm nomes como Dolly Dolphin, Patchy Paul, Dinky Digger, Engelbert Evil, Mary Mermaid, Paddy Penguin ou o encantador Flexi Felix (na foto), são simpáticas criaturas que em vez de acender fogões, dispensarem açúcar ou espremerem citrinos, servem um outro tipo de funcionalidade a partir de um outro tipo de ergonomia. Quem tem medo do lobo mau?
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