2010/02/04

facebook

Um retrato deste mundo, neste século XXI...

6 comentários:

Anónimo disse...

Viva, desculpem escrever aqui mas ando a tentar mandar-vos mails e eles ve sempre para trás.
Já agora vejam este site caso ainda não conheçam.

http://www.allovefestival.com

Beijos e Abraços para os dois.

Raúl

Luís disse...

Raulzinho querido, acabámos de responder-te por email privado e de te explicar que mudámos recentemente de emails privados... Quanto ao Allove Festival (pois, no Allgarve!!!) é demasiada a profusão de ritmo e de cor para esta hora da noite (em que já desaceleramos o bastante para ir descansar até de manhã), mas amanhã voltaremos ao site para melhor análise. Além de tudo isto, queremos que voltes com 'A Outra Face do Luar' antes que o abandono se torne definitivo! Fica bem :) Abcs,

enGine throbs disse...

Metade, senão mesmo a totalidade do que se escreve no Facebook não tem qualquer utilidade... é apenas viciante até se inventar algo diferente.

Prova disso é que mantive o meu perfil resguardado e tendo deixado agora ficado "amigo" de uma das profes do gym, tenho sido gratificado (NOT!) com convites de outras pessoas que pouco ou nada têm para me dizer... mas isso já não é novidade.
Vontade de fechar o dito... é o que dá!

Abraços!

Luís disse...

O João (Pinguim) fez ontem uma entrada em que constata a perda de forças dos blogues e a universalização do Facebook e do Twitter. A verdade é que o que nós sabemos dessas novas ferramenta sociais não vem da nossa experiência, mas sim da busca de conhecimento e da observação da experiência dos que nos são próximos. Para nós seria quase de certeza uma total perda de tempo porque não andamos à procura de caras-metades, nem temos tempo disponível para isso. Além de que chegam a ser ridículos alguns excessos reportados aqui e acolá, mas digo-o se calhar mais por graça do que por censura :-) Eu criei imensos blogues (pessoais, profissionais) e nem todos se mantiveram, algumas vezes porque se optou por transformar os blogues em sites (os profissionais, sobretudo). Mas este (que é o mais antigo) e outro de nome semelhante (que é o mais visitado) deverão continuar para dar evasão às pulsões da alma e do corpo. Confesso que gostava de ter mais participação de quem visita o gayfield, mas reconheço que para o conseguir teria de abdicar de alguns princípios, teria de eliminar algumas opções mais pessoais e talvez mais raras e ir ao encontro daquilo que os visitantes gostariam de ver. E, francamente, eu não estou aqui para isso. Uma última nota (que é também para o Pinguim, caso ele a leia), eu costumo "postar" mais do que o Gonçalo porque o posso fazer também no meu local de trabalho (quando não há que fazer, tenho a liberdade de ocupar o meu tempo como quiser), ainda que só o faça se estiver sozinho (a minha vida pessoal não é escondida dos colegas, mas evito que seja motivo de avaliação ou de conversas pelas costas); o Gonçalo, por seu lado, não tem essa disponibilidade e, a agravar, tem horários de trabalho que lhe deixam muito pouco tempo disponível, fazendo com que apareça no blogue algumas vezes e, outras, esteja ausente por extenso tempo. Não te esqueças do e-mail, ok? Abraço(s),

João Roque disse...

Luís
concordo em absoluto com o que diz o Engine e tu, neste comentário.
Apenas um simples apontamento sobre o facto da explicação de tu postares mais do que o Gonçalo: quando o referi, não ia um mínimo de critica, nem o deveria fazer, é óbvio; até porque sei dos factos que aqui reportas das tuas maiores facilidades.
E até acrescento mais: quando há da vossa parte, de ambos, uma tomada de posição bastante forte sobre determinado assunto, que se nota perfeitamente que foi um texto previamente conversado, geralmente o autor é o Gonçalo, ou estarei enganado?
Abraços grandes aos três.

Luís disse...

É óbvio, João, que não vinha crítica alguma: eu sei-o, nós sabemos! Quanto à tua questão, eu não te posso responder porque entendo que deveria ser o Gonçalo a ter agora a palavra, o que não é de todo possível. Mas é verdade que geralmente já conversámos muitíssimo sobre assuntos que são depois chamados ao blogue. Estamos atentos às notícias, discutimos entre nós o que sentimos, o que pensámos e quando algum "arrisca" já sabe também o que o outro pensa, geralmente. Abraços grandes, obviamente,