Há uma década atrás comprei uma máquina de cortar cabelo, para que o passasse a cortar em casa. Só muito recentemente é que consegui convencer o meu companheiro a fazê-lo também. Nestes dez anos que passaram poupei dinheiro que deu para pagar a máquina e, se o amealhasse, teria dado também para umas pequenas férias e, agora que somos dois a fazê-lo, a poupança duplicou. Mas esse nem é sequer o lado melhor da opção. Cortar o cabelo, um ao outro, tornou-se num fétiche sexual que faz com que as nossas cabeças andem sempre bem aparadas. Também Marc da Cunha Lopes encontrou nos cortes de cabelo um tema apelativo para as suas belas fotografias. Criativo como fotógrafo de arte, moda e publicidade, trabalhou para nomes famosos como a Sony Playstation, a Pink TV, ou as revistas Wich, Anthem e PrefMag (que pode ser apreciada aqui). Cunha Lopes é inequivocamente um artista de origem lusófona que vive em França, como se pode ver pelo contacto do seu site. Sobre ele esperamos no futuro poder acrescentar algo mais. Por cá teremos novo corte de cabelo neste fim-de-semana e, para além das actividades habituais, talvez aproveitemos a inspiração para também fazer fotografia.Importado do blogue l'avion rose
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